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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Exercício XII - Vanguardas Históricas: Cubismo

Olá, olá, olá, caros leitores!
Tudo certo?

Esta é a última vanguarda apresentada para os exercícios de composição. É, eu sei, uma pena!
Mas isso não quer dizer que pararemos de produzir ou de utilizar tais referências para novas fotografias.
Bom, vamos ao que interessa.
Para definir o movimento, recorro ao seguinte trecho obtido através da InfoEscola:


"O cubismo é um tipo de arte considerada mental, ou seja, desliga-se completamente da interpretação ou semelhança com a natureza, a obra tem valor em si mesma, como maneira de expressão das ideias. A desvinculação com a natureza é obtida através da decomposição da figura em seus pequenos detalhes, em planos que serão estudados em si mesmos não na visão total do volume. Desta forma, um objeto pode ser observado de diferentes pontos de vista, rompendo com a perspectiva convencional e com a linha de contorno. As formas geométricas invadem as composições, as formas observadas na natureza são retratadas de forma simplificada, em cilindros, cubos ou esferas. O cubismo nunca atravessou o limite da abstração, as formas foram respeitadas sempre. As naturezas mortas urbanas e os retratos são temas recorrentes neste movimento artístico".

Tomando a definição do movimento, pinturas e/ou colagens, imagens e alguns textos como referência, surge a composição a seguir:

Meu eu despedaçado

Câmera SONY DSC-S930, f/2.9, v 1/8s, ISO 400, exp. +0.7

Quando surgiu a proposta de trabalhar o cubismo na fotografia, de imediato os pensamentos foram relacionados a espelho, fragmentos e autorretrato. O desafio veio justamente na forma como seria realizada a composição.
Para compor a imagem, foram utilizados um espelho pequeno e uma lanterna. Com o espelho quebrado* e suas partes dispostas no chão, posicionei-me sobre elas e coloquei a câmera ao lado direito do corpo, em plongè, levemente inclinada e um pouco de zoom. A lanterna fora direcionada em contra-plongè ao rosto para compensar a luz de fundo que vinha do teto. Ajustando a exposição da câmera para obter uma foto com mais brilho, aumentei pra +0.7 (a escala que vai de -2.0 a +2.0, sendo o ponto 0 o balanço ideal da câmera). Algumas tentativas para que não apareça a câmera em nenhum dos reflexos (e dando firmeza à mão para não tremer a imagem) e eis o resultado.

A poética da imagem foi trabalhada pensando em retratar a multiplicidade de ideias, pensamentos, anseios e sensações do motivo retratado. Simboliza também o aspecto desconexo e confuso de algumas de suas ações, às quais são impelidas a construir algo lógico e funcional. O rosto despedaçado faz uma alusão ao "eu" retratado, tanto em aspectos físicos e psicológicos. O tom cinza da composição acentua a atmosfera expressiva e reflexiva da imagem. 
***

Então é isso, pessoal!
Acabou a série, mas não as fotografias. O importante no processo fotográfico é, sempre, o prazer em realizá-lo. Aproveitemos, então, as lições e... Muita luz! E cliques. ;-)

PS: *cuidado com espelho quebrado. Sem querer, fiz um corte no joelho esquerdo. Atenção redobrada nunca é demais!

Exercício XI - Perspectiva

Olá, pessoal!
No exercício de hoje mostraremos os efeitos da perspectiva na composição fotográfica. Foram utilizados dois objetos do mesmo tamanho, posicionados de diversas formas: ao lado, próximos e longe. A câmera também mudou a posição para obter melhores resultados e mostrar a distância entre os objetos.

Abaixo, as imagens obtidas:

Objetos próximos, um ao lado do outro.

Vista superior

Objetos afastados cerca de 15 cm, vistos de cima.

Vista frontal

Objetos afastados cerca de 30cm, vistos de lado em plongé.

Vista frontal

Objetos afastados cerca de 1m, vista superior.


Vista frontal

Foi muito interessante trabalhar com a perspectiva e ver que os objetos, mesmo sendo do mesmo tamanho, diminuem ou aumentam de acordo com a distância e o posicionamento da câmera.

Pra finalizar, uma brincadeira que pode ser feita utilizando a perspectiva:

Jamile e seu irmão Luiz Henrique, em 2007.
Então é isso, pessoal. Até a próxima!


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Exercício IX - Moldura e Geometria (Arquitetura)

Olá queridos leitores!
Neste exercício, as fotografias obtidas tomarão por base dois conceitos aplicáveis à composição: moldura e geometria. A primeira diz respeito ao uso de elementos quaisquer para enquadrar um cenário ou um outro elemento na imagem. Aqui, a moldura será com base em nossos corpos. Quanto à geometria, o objetivo foi buscar elementos arquitetônicos da cidade de Cachoeira que pudessem apresentar formas geométricas marcantes.

Abaixo, a fotografia com base no conceito de moldura supracitado:

Câmera: Nikon D700, f/16,  1/60s, ISO 200.

Nesta imagemservimos tanto como moldura quanto ponto central para o conjunto habitacional e as antenas, situados em segundo plano. O cenário foi escolhido tomando como base a conotação de sintonia das antenas, o que foi trazido como forma de representar a sintonia do casal. 

A seguir, a foto com base no conceito de geometria:

Câmera: Nikon D70, f/22, 1/160s,  ISO 500.

Na foto acima, a arquitetura dos prédios da Irmandade da Boa Morte em Cachoeira e o Largo D'ajuda possui formas geométricas marcantes, como o trapézio formado na ladeira, os retângulos das janelas e as linhas diagonais dos fios, todos harmonizados para tornar a composição agradável. 

Mais um exercício realizado e novos conceitos apreendidos.
Até breve
, pessoal! 

Exercício VIII - Vanguardas Históricas: Dadaísmo e Surrealismo.

Olá pessoal! 
Este post faz parte da série de fotografias das Vanguardas Históricas.
Desta vez, falaremos das principais características do Dadaísmo, do Surrealismo e suas respectivas composições fotográficas.

O dadaísmo foi um movimento artístico iniciado durante a primeira guerra mundial, formado por um grupo de escritorespoetas e artistas plásticos. O nome dada foi escolhido para marcar o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem, para simbolizar o caráter antirracional do movimento, claramente contrário à guerra e  aos padrões da arte estabelecida na época.

A seguir, o resultado obtido para a foto dadaísta:


Escova de dente

Câmera Nikon D70, f/5, 1/80s, ISO 1000.

Esta foto deixa clara a intenção non-sense dos dadaístas: utilização de objetos industrializados, ou ready-made. ready-made é manifestação radical da intenção de Marcel Duchamp de romper com a artesania da operação artística, uma vez que se trata de apropriar-se de algo que já está feito: escolhe produtos industriais, realizados com finalidade prática e não artística (urinol de louça, pá, roda de bicicleta), e os eleva à categoria de obra de arte.

Agora,  a apresentação de uma das vanguardas mais famosas no que diz respeito à composição da imagem: o surrealismo. Foi um movimento artístico e literário nascido no período entre as duas Grandes Guerras Mundiais. Reúne, tambémartistas anteriormente ligados ao Dadaísmo ganhando dimensão mundial. Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas de Freud, o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa. Um dos seus objetivos foi produzir uma arte que, segundo o movimento, estava sendo destruída pelo racionalismo. 

Abaixo, o resultado obtido para a composição surrealista:


 Reflex(ã)o

Câmera Sony DSC-S930, f/4,3, 1/400s.

Numa manhã chuvosa, no pátio do CAHL, foi observado uma poça d'água em uma forma peculiar e surgiu o ímpeto de fotografá-la sob um novo ângulo. A ideia do salto congelado surge com o propósito de trazer, em reflexo, a alegria e espontaneidade do motivo representado. O título remete à ideia de reflexo propriamente dito e também ao ato de refletir, no sentido de reflexão (pensamento). Eis o propósito surrealista na fotografia: a distorção da imagem, sob um novo ângulo e perspectivas já conhecidas acabam por direcionar o olhar para um novo mundo que se apresenta,  remetendo a uma realidade que só existiria no campo dos sonhos,  do inconsciente.


Encerra-se aqui mais um exercício interessante de composição fotográfica com base nas Vanguardas Históricas.
Até "a próxima"!

Exercício VII - Vanguardas Históricas: Fauvismo e Abstracionismo

Olá, pessoal!
As fotos a seguir são parte da série de Vanguardas Históricas. Dessa vez, Fauvismo e Abstracionismo.
Antes, veremos as principais características dos movimentos.


O fauvismo é uma corrente artística do início do século XX aliada à pintura, tendo como uma das características a máxima expressão pictórica, onde as cores são utilizadas com intensidade, além de outras, como a simplificação das formas e o estudo das cores. Os seus temas eram leves, e não tinham intenção crítica, revelando apenas emoções e alegria de viver.

A seguir, o resultado obtido para a fotografia fauvista:

Sintonia em cores

Câmera Nikon D70, f/4.5, 1/50s, ISO 500.

Utilizando tintas para pintura facial, e embalados pelo processo de criação fauvista, encontramos no recurso da pintura no corpo a chave para a composição que remente a tal vanguarda. Desta forma, com o uso de cores primárias aleatoriamente dispostas, pudemos ressaltar bem o espírito fauvista o qual se baseia no princípio,  não da imagem colorida por si só,  e sim da libertação da cor-local e,  em sentido conotativo,  ressaltar a sintonia do casal representado.


Uma outra vanguarda interessante que também merece destaque é o abstracionismo: faz referência às formas de arte não regidas pela figuração e  pela imitação do mundo.  A decomposição da figura, a simplificação da forma, os novos usos da cor, o descarte da perspectiva e das técnicas de modelagem e a rejeição dos jogos convencionais de sombra e luz, aparecem como traços recorrentes das diferentes orientações abrigadas sob esse rótulo. 

Eis o resultado para a fotografia abstrata:


Superfície 

Câmera Sony, f/4.3, 1/160s, ISO 100.

Ao reproduzir uma imagem de cunho abstracionista, observando as formas distintas nas ruas de Cachoeira, este detalhe,  em si, chamou a atenção. A imagem pretende isolar um elemento da urbanização que se deteriora constantemente. É o recorte de um pedaço de calçada de uma rua histórica, banhada em tinta amarela em linhas ascendentes e uma notável degradação do concreto. No canto inferior direito, uma minúscula planta verde. Representa, portanto, uma das muitas superfícies  do cenário urbano.

Então, estas foram as composições para estas vanguardas tão peculiares.
Até "as próximas"!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Exercício VI - Vanguardas Históricas: Impressionismo e Expressionismo

Olá, olá, olá... Como têm passado, presente e futuro, pessoal?

Neste post, damos início a uma série de fotografias relacionadas a determinados movimentos artísticos que sucederam a Revolução Industrial. Neste trabalho, em especial, serão apresentadas algumas composições que remetem a características do Impressionismo e do Expressionismo.
Tais movimentos distintos apresentam certas peculiaridades e, lançado o desafio de reproduzi-los de alguma maneira na fotografia, cá estamos nós para apresentar os resultados obtidos.

No entanto, antes de apresentá-los as composições, é válido conhecer (ou rever!) algumas características de ambos os movimentos.

- Impressionismo:
Negação aos moldes da Academia: não há a necessidade de retratar a realidade. A luz e o movimento são elementos fundamentais para a composição impressionista: pinceladas rápidas realizadas ao ar livre, de modo que se pudesse captar as variações de cor do dia. As figuras não têm contornos nítidos, posto que os elementos estruturais do quadro passam a ser a mancha, a cor.

- Expressionismo:
Mais do que qualquer estilo, foi um movimento de caráter heterogêneo; abarcava uma série artistas de variadas tendências, estilos e formação intelectual. Tinha como premissa a fundamentação de uma arte centrada na visão interior, na individualidade da expressão do ser.
Assim, há várias vertentes distintas na representação: alguns se utilizam da liberdade da cor para retratar um mundo de fuga da realidade; outros se apoiam no retrato da angústia e alienação humana com a tensão que precede a Primeira Guerra Mundial; alguns há, também, que se apoiam na deformidade da realidade, enfatizando, com uma carga dramática, o sentimento do artista.

Com a greve, não foi possível tirar as fotos juntos, por isso cada um fez uma imagem impressionista e outra expressionista. Eis, então, as composições realizadas!

Imagem 01 - Na Margem do Una

A imagem foi feita na margem do Rio Una em Valença, já que os impressionistas costumavam pintar citadinos a beira do rio. Foi utilizada uma câmera Nikon D7000 com a velocidade do obturador baixa para dar o efeito de "foto borrada", com intuito de assemelhar-se com a pintura impressionista, caracterizada pelas pinceladas rápidas.
Essa foto faz referência ao quadro "Na Margem do Sena" de Claude Monet e assim como no quadro, há uma mulher sentada a beira do rio, ao lado de uma árvore e próxima a um barco.

Na margem do Sena - Claude Monet



Imagem 02 - O Grito

Esta foto faz referência ao quadro "O Grito" de Edward Munch, pintor expressionista.
Sobre o quadro, Munch escreveu: “Eu estava andando com dois amigos. O sol começou a se definir (...) Meus amigos caminharam e eu ainda lá estava, tremendo de medo - e senti um grande grito infinito, correr  através da natureza. ”
A imagem foi feita na ponte sobre o Rio Una, em Valença, onde foi possível ouvir o grito da natureza pedindo socorro, através da fumaça lançada pela chaminé da fábrica próxima a ponte e da poluição que se encontra o Rio Una. Do lado esquerdo, também caminhavam duas amigas de Jamile.
Para obter a tonalidade alaranjada da imagem, foi alterado o balanço do branco para "iluminação incandescente" e a temperatura foi modificada para 1000k.

O Grito - Edward Munch



Enquanto isso, no extremo sul da Bahia... As fotos de Kelvin.

Em um dia de constante variação climática, houve uma dificuldade em encontrar um cenário que pudesse se adequar ao propósito impressionista pretendido para a composição fotográfica.
Por fim, após muita caminhada na cidade de Porto Seguro, a ideia de capturar o mar parecia uma boa alternativa.
Desde que o exercício fora solicitado, já havia ocorrido a ideia de fotografar algo aos moldes do pintor romântico William Turner, tido como um dos precursores do impressionismo, ou até mesmo compôr algo como Impressão, Nascer do sol, obra de Claude Monet, a qual inaugura o movimento e o efetiva como tal.
Embora não tenha conseguido um pôr-do-sol, tal qual havia imaginado, a composição a seguir consegue traduzir o movimento.


Imagem 03 - Eu-Pescaria

Canon EOS Kiss x3
f/16 - 1/80 s - ISO 100
No primeiro plano, temos o topo de uma amendoeira na base da imagem, ladeado de palhas de um coqueiro. O céu se encontra com nuvens esparsas.
Há uma linha escura (banco de corais) que divide o mar em duas tonalidades.
Ao centro, temos um barco de pesca, o qual justifica o título da composição.
A prática da pesca é muito comum na região e, neste caso, geralmente o barco de pequeno porte é conduzido por apenas um pescador. O título, então, remete ao "eu" do pescador, ao ato da pescaria em si e ao futuro do pretérito do verbo pescar.
Esta cena foi escolhida pela variabilidade de azul e o contraste com o verde da vegetação.


Na composição expressionista, obteve-se o seguinte:

Imagem 04 - In-Consciência

Canon EOS Kiss x3
f 5.6 - 1/320 s - ISO 100
A composição acima enfatiza a exaustão, a tristeza, a solidão.
Utilizando a luz intensa do sol e a sombra de uma coluna, fez-se um jogo de luz entre claro e escuro, situando, além do motivo principal, duas personagens ao fundo.
Em seu sentido conotativo, a imagem representa a consciência humana representada pelo seu aspecto dúbio e conflituoso. À esquerda, onde há maior incidência de luz, há a representação do que seria a consciência falando algo positivo; em contrapartida, à direita, a sombra aufere uma atmosfera mais conflituosa com o lado oposto. O motivo central então se abstém do pensamento racional.
Eis que, então, se efetiva o objetivo de retratar o constante conflito da mente humana e os sentimentos de angústia que aí conferem aspecto dramático à cena.


Bem, se você chegou até aqui sem bocejar, parabéns!
Sem mais delongas, finalizamos mais um interessante exercício de composição fotográfica.
Até mais, caros leitores.
Muita luz!
E cliques.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Exercício V – Composição Fotográfica


Olá, amigos!
No exercício de hoje vamos mostrar como o posicionamento da câmera e do fotógrafo influenciam no significado da imagem.
Tivemos uma aula muito legal e cheia de imagens inspiradoras antes de tirar as fotos, mas a “pró” exigiu que fizéssemos apenas enquadramentos fechados. Foi bem complicado, mas...

DESAFIO ACEITO!

As imagens foram feitas com uma câmera NIKON D70, sem uso do flash, apenas controlando a abertura do diafragma e a velocidade do obturador, numa tarde chuvosa durante a greve dos professores, pelas ruas de Cachoeira, no Banco e no Supermercado.


Imagem 01 - Regra dos Terços 

Essa regra é utilizada quando há muitos elementos na foto e todos precisam ser apreciados. No caso dessa imagem feita em Primeiro Plano (PP), Kelvin foi posicionado a esquerda no alto da ladeira próxima a Igreja N. Sra. da Conceição do Monte, assim podemos admirar a paisagem ao fundo. 


Imagem 02 - Centralizada

Nessa imagem em Close Up, Jamile e o creme dental foram centralizados, recebendo destaque na imagem. A marca Close Up foi utilizada de propósito para enfatizar o enquadramento da foto. ;-)


 Imagem 03 - Plongé

O termo francês “Plongée” significa mergulhar. Levando ao pé da letra, lembramos que o mergulhador tem uma vista de cima para baixo. Na fotografia chamamos de “plongê” o ângulo onde a câmera observa de cima para baixo, dando a impressão de inferioridade e diminuição do objeto fotografado. Na foto acima em Primeiro Plano (PP), Kelvin estava abaixado e Jamile fotografou do alto da escada do Banco. Lembrando o exercício de conotação, a imagem passa a impressão de que ele está com medo. A imagem abaixo mostra o motivo... =D



  Imagem 04 - Contra-Plongé 

 Contra-Plongé é o contrário do plongé, ou seja, o objeto é fotografado de baixo para cima, engrandecendo ele e gerando uma sensação de grandiosidade e superioridade. A imagem em Primeiro Plano (PP) é conotativa a reclamação e como foi citado na foto anterior, Jamile está brigando com Kelvin, rs! =)


   Imagem 05 - "Saindo da Foto" 

Neste enquadramento, a posição da pessoa fotografada define seu comportamento perante a foto. No exemplo, a imagem em Primeiro Plano (PP) foi feita em Contra-Plongé e Jamile está direcionada para o canto esquerdo, fugindo dos limites da foto e dando a sensação de estar saindo da imagem. 


E isso é tudo, pessoal!

P.S. O agradecimento dessa vez vai para Caik Yoshihiro que nos ajudou como assistente. Valeu, Sashimiro! =D